terça-feira, 28 de julho de 2020

CAPTAÇÃO DA ENERGIA SOLAR



A finalidade desta prática é aumentar o potencial energético, recompor a aura e fechar o campo contra energias intrusas. Principalmente o cinturão energético do diafragma, formado pelos centros energéticos do fígado, baço e dos rins.

Escolha um local que tenha contato com a natureza ou dentro de casa em local arejado, este exercício deve ser feito logo após a higiene matinal e antes do desjejum. Quando não for possível praticar ao nascer do Sol, por decorrência dos horários impostos pela profissão ou demais circunstâncias, deve-se então estabelecer o compromisso de fazê-lo logo ao levantar-se, qualquer que seja a hora.

Fique de frente para o Sol (voltado para o leste) num lugar tranquilo e agradável, entrando em harmonia com esta força cósmica.  Com as mãos espalmadas à frente na direção do Sol, à altura da cabeça (figura 1), inale pelas narinas a energia divina da vida.  Ao absorver o ar, formule a ideia de que está atraindo o prāṇa para dentro de si e diga mentalmente a seguinte afirmação: “Eu amo a respiração porque ela me traz a retidão, a paz, a não-violência, o amor e a verdade”.

Com os pulmões cheios, pense que o prāṇa absorvido está sendo levado para todas as células de seus corpos físico e sutil, revitalizando-os.  A seguir, solte o ar pelas narinas, imaginando que as toxinas orgânicas e psíquicas estão sendo expelidas.  Inale e exale desta forma por quanto tempo quiser.

Depois, curvando os ombros para frente ligeiramente, cruze os braços em forma de “X”, cuidando para que os dedos da mão direita toquem o ombro esquerdo e os da mão esquerda, o ombro direito, com o braço esquerdo por cima do direito (figura 2).  Este movimento de cruzar os braços deve ser feito lentamente, imaginando que o Sol vai se aproximando, enquanto reduz de tamanho até se alojar em seu plexo solar.

Em seguida, faça com que este Sol cresça até tomar todo seu corpo, envolvendo-o. Fique assim por alguns minutos.  Terminando, fique de pé normalmente e diga mentalmente três vezes a seguinte afirmação: “No meu corpo só quem manda sou eu”.

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